segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

O repouso para o povo de Deus


Texto: Hb 4.9
“Portanto, resta um repouso para o povo de Deus.”
O capítulo em questão está avizinhado do capítulo 3, onde Cristo é declaro como tendo maior glória do que Moisés, pois este era servo, aquele todavia, filho amado. Terminando com a declaração sobre o descanso prometido por Deus a seu povo e os motivos que levaram Deus a exercer juízo sobre seu povo no deserto.
O capítulo 5. O autor trata de cristo declarando ser ele o grande sumo sacerdote, homem, porém sem pecados, declarado sacerdote segundo a ordem de Melquisedeque. Terminando o versículo trazendo uma advertência contra a apostasia, exortando a igreja para que não tenha um crescimento demorado ou até mesmo falta de experiência para com a palavra da justiça.
O Capítulo 4 então, esta dentro da idéia de que mesmo tendo as promessas de Deus para serem desfrutadas e que as mesas trazem alento, sempre se deve estar alerta e vigilante contra as astucias do próprio coração humano, que é a representação do homem por completo em suas afeições e desejos mais íntimos, caros e ocultos.
Israel é um bom exemplo à igreja do que acontece quando as bênçãos são preferidas sem que se analise primeiro o que implica em perseverar para ganhá-las ou permanecer com elas, e o foco aqui, a benção é descrita como o descanso que Deus dá.
I – As boas novas de um descanso são anunciadas a todos (v1,2)
Aos judeus foi anunciada a palavra de descanso, não se deve ser entendida esta passagem de descanso somente a de que entraria na terra da promessa, terra que manava leite e mel. O escritor de Hebreus lembra que o salmista faz referencia ao tempo de Moisés e Josué, mas vai além, falando de um descanso ainda,. Muito tempo depois de Moisés e de José, o que leva o escritor da carta aos Hebreus a entender o descanso tanto como tendo acontecido em parte, em um lugar no passado, como também joga esta promessa de Descanso, no futuro, não se limitando com isso, a afirmar que o cristão terá um descanso somente no céu, mas que ele já o desfrutará aqui nesta vida, mesmo que não em sua totalidade.
Da mesma forma que a promessa foi feita aos Judeus através da mensagem dos patriarcas, profetas e justos, sendo ilustrados através da entrada na terra da promessa, os judeus receberam testemunho da parte de Deus que há um descanso além daquele físico e semanal da qual todo povo participava, um descanso que é adquirido pela fé. Assim como aos Hebreus, os não judeus receberam a mesma promessa, porém no tempo oportuno ela se manifestou. Desde o Patriarca Abraão Deus já havia declarado que abençoaria todas as da terra, tendo o ápice e o cumprimento desta promessa no descendente de Abraão – Jesus Cristo, que uniu judeus e não judeus a Deus, acabando com toda e qualquer inimizade.
Esta mensagem do Evangelho de que em Cristo as muralhas de separação caíram, a semelhança da queda dos muros de Jericó. hoje os não judeus são participantes da mesma promessa de um descanso presente e futuro, porém, para muitos parece que esta promessa falhou, pois que descanso há para aqueles fiéis que vivem com dificuldades das mais diversas? Em perseguição ou morte? Que descanso há para aqueles que perderam seus amigos ou parentes em acidentes? ou assassinados? ou até mesmo em tragédias naturais?
A questão não esta no repouso ou descanso da inércia de sofrimento, mas o repouso no fato de que agora não estamos mais desgarrados, temos o sumo pastor que nos cuida pois:  “1O Senhor é o meu pastor; nada me faltará. 2Ele me faz repousar em pastos verdejantes. Leva-me para junto das águas de descanso; 3refrigera-me a alma. Guia-me pelas veredas da justiça por amor do seu nome. 4Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum, porque tu estás comigo;o teu bordão e o teu cajado me consolam. 5Preparas-me uma mesa na presença dos meus adversários, unges-me a cabeça com óleo; o meu cálice transborda. 6Bondade e misericórdia certamente me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na Casa do Senhor para todo o sempre” Sl 23.
O Salmista define muito bem qual é o descanso afinal, não a folga dos trabalhos, nem a ausência de problemas, mas suprema presença e cuidado de Deus pelo seu povo, que recebe de Deus aquilo de que tanto necessita já em vida e completamente na eternidade.
Porém, mesmo que a mensagem seja uma alegre boa notícia, os judeus não a aproveitaram e esta promessa não teve efeito algum para muitos deles, pois não foi acompanhada pela fé. a mensagem foi ouvida, simplesmente ouvida, nenhuma resposta a ela foi dada por parte de muitos judeus que diziam ser filhos da promessa.
A mensagem foi ouvida, mas não houve nenhuma resposta. Não houve obediência. Há duas maneiras de dizer não, uma é declarando o “não” abertamente, a outra e nada falando e nada fazendo.
Assim, como não ouve resposta o autor de Hebreus verifica que no verso 3 do cap. 4. Sua inércia e falta de obediência era a maneira que os judeus declaram sua incredulidade quanto à promessa de Deus. Israel ouviu a palavra, mas não respondeu. E esta a manifestação de ausência de resposta que demonstra o coração ingrato, desviado e endurecido da nação.
II – Alguns entraram no descanso outros não (v1,2,3)

Visto que o repouso não se refere somente aquele repouso semanal, mas vai além, e que não esta restrita somente aos judeus, mas também aos não judeus, que em todas as épocas esta mensagem de boas novas foi declarada, pergunta-se então. Por que alguns entraram e outros não? O fato é resolvido pelo fato de que a condição para desfrutar do descanso oferecido de Deus é a fé, nunca foi de outra maneira, os crentes do Antigo pacto olhavam com fé para o libertador e messias que viria no futuro, assim deveriam apresentar suas ofertas e sacrifícios. Os crentes do novo pacto da mesma forma olham com fé no fato concretizado e realizado no espaço e no tempo na pessoa de Jesus Cristo, que fez convergir nele todas as formas simbólicas de sacrifício do Antigo Testamento, sendo ele mesmo de fato o sacrifício substitutivo pelo seu povo cumprindo assim a palavra dos profetas “Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados” Isaías 53.5
O Novo Testamento afirma que só é possível obter descanso através de um encontro com o Messias, que é Jesus. "Venham a mim, todos vocês que estão cansados de carregar as suas pesadas cargas, e eu lhes darei descanso."
III – O descanso não pode ter sido dado por Moisés nem por Josué, pois o salmista o usa no contexto espiritual de fé e descrença. (v 7,8)
O autor de Hebreus usa o salmo 95, que conclama a adoração a Deus que é a rocha da nossa salvação, porém termina relembrando a promessa de descanso e o juízo os descrentes na promessa de Deus, a carta de Hebreus coloca o salmista ao seu lado ao enfatizar o caráter espiritual da promessa feita por Deus e ilustrada na entrada de Canaã. Portanto, ainda como aquele povo não entrou no repouso espiritual, mas tomou posse da terra, ainda resta um repouso que não físico e uma terra a ser habitada, terra esta, porém não em nosso tempo e espaço, mas ainda a ser manifestada mesmo que já revelada pelo Apóstolo João em Patmos: “A pessoa que conseguir a vitória, eu farei com que ela seja uma coluna no templo do meu Deus, e essa pessoa nunca mais sairá dali. E escreverei nela o nome do meu Deus e o nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém, que virá do céu, da parte do meu Deus. E também escreverei nela o meu novo nome[...]E vi a Cidade Santa, a nova Jerusalém, que descia do céu. Ela vinha de Deus, enfeitada e preparada, vestida como uma noiva que vai se encontrar com o noivo” Apocalipse 3.12; 21.2
A promessa é gloriosa, porém requer esforço. Para que não caia no mesmo exemplo de desobediência de Israel Hb 4.11, sendo que o capítulo anterior declara que os pecados de Israel foram: “coração duro; eles provocaram e tentaram a Deus, andam vagando em seu coração, isto é não são firmes, e que não conhecem os caminhos de Deus. Hb 3.7-11. O versículo onze é uma boa dica aos desavisados, de que não devem ser sem piedade em suas vidas, porém a firmeza de propósito em seguir a Deus deve ser perseguida pelos fiéis, com toda a força que há, e de todo o coração.
Assim como Israel não se esforçou no deserto e não entrou este pode ser o perigo da igreja peregrina hoje, Israel é um exemplo a ser visto e não imitado.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

A corrupção é falta de cristianismo verdadeiro


“Sem Jesus Cristo o homem permanece no vício de si mesmo e na conseqüente miséria” Blaise Pascal
Blaise Pascal foi um dos grandes pensadores que o mundo conheceu, porém, a maior contribuição de pascal a humanidade foi sua fé. Pascal era um cristão convicto
O Cristianismo foi o modelador da cultura ocidental. E que possibilitou a educação de qualidade em todos os níveis até o avanço científico e tecnológico, o cristianismo é com certeza a alma da ciência como afirma a escritora e pesquisadora Nancy Pearcey.
Algumas falácias são escritas e ditas sobre o cristianismo ser uma religião intolerante e que trás atraso cultural. Todavia quando se analisa a história sem pressupostos errados, percebe-se a falácia dos irreligiosos ou não cristãos.
Na educação o cristianismo e principalmente o protestantismo levaram a Europa a patamares nunca antes imaginados. Os grandes nomes da pedagogia européia são Martinho Lutero; Jan Amos Komenský (em latim, Comenius; em português, Comênio), bem como o humanismo cristão João Calvino, que também investiu grandemente na educação. O legado protestante na América do Norte se faz sentir em Yale College; Universidade de Princeton e a famosa Universidade de Harvard, citando apenas algumas.
Nos países como Dinamarca, Finlândia e Holanda, há forte traço cristão de cunho protestante e de longa data, assim como até mesmo na frança esta marca cristão se faz sentir, porém entre os franceses é o catolicismo o de mais influencia, ao passo que apenas 18% dos suecos são classificados como religiosos.
A falácia de que quanto maior a educação formal menos religiosa é a pessoa ou a cultura, não tem fundamento, veja-se, por exemplo, as grandes potenciam ocidentais. E nisso o protestantismo leva vantagem no desenvolvimento e na educação social bem como no progresso. Basta ler uma análise do sistema capitalista por Max Weber, em: “o protestantismo e o espírito do capitalismo”.
O fato verdadeiro se concretiza em que a religião e sumamente a cristã protestante eleva o ser humano socialmente, à medida que quando entra em contato com o Evangelho e não sabia ler, para acompanhar a pregação aprende a ler, incentiva os filhos a estudar que por sua vez já colocam os seus filhos na universidade.
Países com origem cristã protestante são mais avessos a corrupção pelo próprio cerne do protestantismo.
Se analisar pormenorizadamente a questão, pode-se afirmar que países não cristãos e ateus, são os mais corruptos. Exatamente pela ausência da ética religiosa do cristianismo, o fato se demonstra em que se elenquem os dois países mais corruptos do mundo como o caso da Somália, que por fontes de Open Doors existem apenas mil cristãos em uma população formada praticamente por Slâmicos.
A Coréia do Norte esta em segundo lugar no ranking dos mais corruptos, e é um país ateísta, uma forma modificada de ateísmo. Naquele país dominado pela ignorância e intolerância, a religião é depreciada e, o estado tenta impor uma doutrina filosófica idiotizante de ateísmo e culto ao ditador.
Na verdade o que leva o avanço ao mundo é o cristianismo, e este plenamente representado pelos protestantes; históricos e pentecostais. Os neo-pentecostais e os televangelistas da prosperidade não fazem parte desta máxima, pois estão mais aparelhados com o catolicismo medieval do que com o protestantismo.


sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Céu - O lugar para onde todos querem ir


A alegria, que era a pequena publicidade do pagão, é o gigantesco segredo do cristão [...] O homem de cada século é salvo por um grupo de homens que se opõem aos seus gostos.
Invariavelmente todas as pessoas do mundo e de todas as religiões conhecidas esperam um bom viver, ou não existir na eternidade, o que lhes causaria grande prazer terreno. A bem aventurança celeste esta no coração de cada ser humano.
Hodiernamente, há um sem numero de cultos afirmando ser  a verdadeira ponte para a eterna alegria. O Escritor Inglês G. k. Chesterton afirmou que a felicidade que o pagão usava como publicidade de sua religião, é de propriedade exclusiva dos Cristãos.
Quando se fala em Deus, não há ponto de discordância ou de divergências, pois dizer que acredita em Deus não faz alguém ser visto de forma diferente, entretanto, quando afirmamos que cremos que Jesus é o filho de Deus. Deus de Deus, Luz de Luz, Eterno, possuídor da plenitude da divindade e que substituiu-nos na cruz, as coisas mudam, pois Jesus é o divisor de águas. O cristianismo é exclusivista.
Como Cristão, creio firmemente nas verdades contidas no Santo Evangelho, e todos aqueles que de uma ou de outra forma desprezam a revelação escrita de Deus; a Bíblia ou o Cristo de Deus, não são de forma alguma povo de Deus, mas pagãos que vivem em trevas.
Nosso presente século evidencia a deterioração de tudo o que se considerava reto e justo, o bem e o mal se confundem na mente de alguns, a fé tornou-se meio de ganhar dinheiro, com televangelistas prometendo o que não tem para dar, seguido por um povo imediatista e pragmático.
Aqueles mais ecléticos levantam a bandeira da ingenuidade, afirmando que todos os caminhos levam a Deus... Será? Obviamente que não. O caminho que leva a Deus é somente um: “Jesus” o salvador (Atos 4.12), Filho de Maria, concebido pelo poder do Espírito Santo, morto e ressurreto, Senhor de vivos e mortos.
Chesterton reconheceu a grandeza do salvador ao declarar que “Um homem viveu, há séculos, no Oriente. E eu não posso olhar para uma ovelha, uma andorinha, um lírio, um campo de trigo, uma vinha, uma montanha, sem pensar nÊle...
Os ingênuos universalistas, nada sabem sobre o caminho dos céus, somente o cristianismo tem a verdade, e ninguém mais. Isso soa arrogante? Retrogrado? Careta? Antiquado? Pois bem, se sua resposta foi afirmativa a estas questões, então você também vive no paganismo e precisa conhecer a verdade.
Estas declarações “exclusivistas” sustentadas pelos cristãos no decorrer dos séculos e fez do cristianismo a força que moldou o ocidente no decorrer dos séculos. Ao não conseguir combater a fé dos cristãos, os romanos os lançavam aos leões e os torturavam até a morte, facções do judaísmo os condenavam injustamente, o exclusivismo é o que faz do cristianismo ser a religião mais perseguida do mundo ainda hoje, a ponto de estatísticas apontarem que em 2012 um cristão morria por sua fé a cada cinco minutos.
É a verdade contida no Evangelho que faz com que as hordas do diabo usem religiões como o slamismo a perseguir e matar cristãos ao redor do mundo, que faz do hinduísmo um grande perseguidor, quando cristãos proclamam que animais não são deuses, e que Deus enviou seu único filho para tirar-lhes das miseras trevas espirituais em que se encontram.
O comunismo tem sua parcela nesta culpa também. Países dominados pela estúpida teoria de Marx são grandes perseguidores da fé. O marxismo não funciona nem com formigas, quanto mais com pessoas, além de usurpar o poder da democracia e suprimir as liberdades, traz atraso, falência, corrupção, e estupidez total. Marxistas são bons marxistas em países não marxistas, bons marxistas defendem Marx e seus carros de luxo e em suas cátedras universitárias, longe, bem longe da Coréia do Norte ou de Cuba.
Se por um lado a realidade dos pagãos é triste, a de muitos cristãos nominais não é diferente, pois são cristãos apenas de boca, não de coração, estão mais para agnósticos, materialistas e ateus práticos do que cristãos, não tem mais fé do que um morto.
Quando vejo crentes alienados, pensando eu seu conforto e vendo programas televisivos  que produzem a desinteligência, sou acometido de tristeza, pois enquanto muitos fora de nosso pais perdem a vida pelo amor a Cristo, estes crentes tupinikins se divertem com o Caubói mundial e suas esparrelas monetárias pega trouxas. Ou com a estupidez universal do planeta Bob.
No meio do trigo o joio também se cria, e nisto esta a grandeza de Deus, tolerar o joio para o bem do trigo, e este trigo que alimenta o mundo, mesmo moído tem serventia por isso, fiquem senhores Islâmicos sabendo que Não triunfarão sobre a Igreja de Cristo, podem perseguir e matar, porém, se vocês não se converterem de sua fé, ao Senhor Jesus e o declararem como salvador pessoal de suas vidas. Todos, todos de igual modo perecereis no inferno eterno.
Senhores hinduístas, sua fé nos animais de que valerá? Senhores comunistas e simpatizantes esquerdistas, digam que vantagem sua fé marxista trouxe ao mundo? Que benefício concreto e duradouro? Senhores televangelistas, e simpatizantes, informem de que maneira estão levando as boas novas? Através das mídias? Não é o que se percebe.
Acomodados crentes de sofá e refrigerante, no que sua fé tem sido relevante?
Existem crentes que dão tristeza quando são visitados, nada do evangelho sabem nada na igreja lhes agrada, nunca estão dispostos a coisa alguma, nunca são capazes de se disporem a algo, maldita preguiça.
Á um contraste entre cristãos e cristãos. Nominalismo não garante céu, freqüentar culto, como quem bate o ponto na empresa numa segunda feira é pecaminoso. Omitir-se de responsabilidades cristãs também. Os cristãos perseguidos podem dizer ao Senhor Jesus “Nós tudo deixamos para te seguir” muitos crentes brasileiros dirão à Cristo no dia do juízo: “nós te deixamos para seguir a qualquer coisa que surgisse”.
Triste será quando no inferno um aparente crente dirá ao televangelista que costumava ver e patrocinar “nós viemos para este lugar por sua causa!”, porém o televangelistas se encarregará de responder: “a culpa é sua! que não teve fé”.
O crente preguiçoso e murmurador é a mais desgraçada das criaturas humanas, pois passa fome com o pão na mão, vai ao inferno, com a bússola apontando para o céu, vive em desgraça na casa de Deus, da porta dos céus, será jogado no inferno. O que faz e o que deixa de fazer reflete a fé que não tem e quer fazer crer que tem.
Ao passo que o cristão perseguido é o mais abençoado dos seres humanos, pois perdendo tudo ainda é grato, sem comida alguma é alimentado por Deus em sua alma, sofrendo as infernais torturas de homens malignos, quando morrer irá para o céu; E isso não porque o céu será uma recompensa pelos seus sofrimentos, mas uma dádiva do Rei dos Reis àquele a que muito amou, e por amar o chamou e o transformou a ponto de não mais ser cidadão deste mundo, mas da pátria celestial, e que ao morrer, simplesmente volta para casa.
Sei que em meio ao caos do universalismo religioso de muitos brasileiros, Deus tem seus eleitos, que não voltam seu rosto contra Cristo e que o honram. Nestes a igreja de cristo é vista no mundo e o cordeiro de Deus é o seu guia até o fim dos tempos.
O cristianismo não é inviável ou impraticável, mas é uma demonstração de fé viva e bem animada no agradar a Deus, o cristão é odiado por todos e amado por Deus.
“O ideal cristão não foi testado e reprovado. Ele foi considerado difícil e por isso permaneceu sem ser experimentado”.


Por isso, termino enfatizando que o céu é desejado por todos, mas alcançado por alguns.